Em uma das maiores operações do mercado de capitais brasileiro em 2023, a Companhia Elétrica Paranaense, maior empresa do Paraná, movimentou R$ 4,53 bilhões em seu plano de privatização.
A legislação que permitiu a privatização foi proposta pelo Governo do Estado do Paraná no final de 2022 e aprovada na assembleia legislativa paranaense.
A expectativa é de que o preço da tarifa não mude, pois quem define os reajustes é a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL). Já a qualidade da distribuição e da geração de energia é de responsabilidade total da Copel, que atende 4 milhões de imóveis no Paraná.
Analistas veem boas perspectivas para a empresa, podendo gerar benefícios para o governo paranaense. A empresa poderá recuperar sua capacidade de investimentos, aumentando sua eficiência operacional.
A gestora americana GQG Partners adquiriu 59 milhões de ações ordinárias da COPEL. A quantidade representa 5,6% do capital da companhia e equivale a um montante próximo de R$ 500 milhões. Quem também formou posição relevante na Copel foi a gestora 3G Radar. A gestora atingiu 5,07% de participação na companhia paraense após a privatização. A posição foi montada por meio de 85,16 milhões de ações preferenciais, equivalente a R$ 750 milhões.
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Concordo com a privatização porque outros exemplos de sucesso já ocorreram anteriormente. A telefonia no Brasil cresceu demais após a privatização.
Esse é o caminho, vejam só como a Vale cresceu depois da privatização.
As privatizações tem demonstrado ser o caminho correto. Nada contra o governo criar estatais, mas chega um momento em que é a iniciativa privada consegue ampliar a empresa, oferecer melhores serviços e o governo ganha muito com isso.
Concordo com as privatizações. O governo precisa investir em saúde e educação de nossa população, e desperdiçar menos dinheiro público.
Tem que privatizar, esse é o caminho, precisamos atrair investimentos.