Pesquisa da Associação Brasileira de Bares e Restaurante (ABRASEL) indica que 1 milhão de trabalhadores formais do setor ficaram sem emprego de março até a primeira quinzena de maio
Esse número corresponde a 30% dos 3 milhões de empregados diretos nos estabelecimentos pelo país, mas os impactos não param por aí. Segundo Viviane Seda, coordenadora de Sondagens do Instituto Brasileiro de Economia, da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV), avalia que o aumento das demissões vai ser inevitável, apesar das medidas de redução de jornadas e salários.
Com a crise, 40% dos bares e restaurantes de São Paulo podem fechar, e mais da metade dos estabelecimentos demitiram funcionários. Mesmo com a retomada gradual das atividades econômicas em algumas cidades, muitos estabelecimentos permanecerão fechados e alguns operando apenas, com serviços de delivery.
Neste momento, os empreendedores do setor devem observar com atenção questões relacionadas à qualidade e segurança dos alimentos, procurando divulgar isso à clientela. Isso gera alto índice de confiança na marca e fideliza o cliente.
Outra questão importante é gerenciar os fornecedores, pois ter bons parceiros propicia maior chance de manutenção nos padrões de qualidade.
Provavelmente largarão na frente aqueles que que tiverem a compreensão de que esse período será longo, exigindo uma adequação do negócio. Estabelecimentos que tiverem esse entendimento, e, se organizarem rapidamente para implantar novos controles de qualidade e segurança alimentar, serão beneficiados.
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É muito trite que os empresários tenham que fazer essas demissões e mais triste ainda para os colaboradores que, nesse período, vão ter mais trabalho de levar o alimento a suas casa e famílias já que muitos só tem essa fonte de renda.
Interessante as dicas empreendedoras no setor de alimentação.